Uma vez, nunca antes
Os deuses a honra perderam
Subjugados por ilusões falsas de salvação
Os soldados até o fim guerreiam
Mas o saldo, uma decepção
Dois mil mortos
Nesta terra onde ainda gozo
Igrejas construídas, templos queimados
Este é o conto do vigário!
Nossos pais, mortos!
Nossos deuses, blasfemados!
Nossos filhos, sodomizados!
Meu Deus? O grande Orktos.
Ó Orktos!
Não choras por nós
Pois um dia retornaremos
E com a graça pertencente a nós
Um novo sacríficio faz iremos!
Uma vez, nunca antes
Os deuses a honra perderam
Subjugados por ilusões falsas de salvação
Os soldados até o fim guerreiam
Mas o saldo, uma decepção
Dois mil mortos
Nesta terra onde ainda gozo
Igrejas construídas, templos queimados
Este é o conto do vigário!
Nossos pais, mortos!
Nossos deuses, blasfemados!
Nossos filhos, sodomizados!
Meu Deus? O grande Orktos.
Ó Orktos!
Não choras por nós
Pois um dia retornaremos
E com a graça pertencente a nós
Um novo sacríficio faz iremos!
Uma vez, nunca antes
Os deuses a honra perderam
Subjugados por ilusões falsas de salvação
Os soldados até o fim guerreiam
Mas o saldo, uma decepção
Dois mil mortos
Nesta terra onde ainda gozo
Igrejas construídas, templos queimados
Este é o conto do vigário!
Nossos pais, mortos!
Nossos deuses, blasfemados!
Nossos filhos, sodomizados!
Meu Deus? O grande Arktos, estrela da manhã
Relva suave em meio à selva.
Ó Arktos!
Não choras por nós
Pois um dia retornaremos
E com a graça pertencente a nós
Um novo sacríficio fazer iremos!
04 setembro 2007
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